Dentro dos meus braços
Os abraços hão de ser milhões de abraços
Apertado assim
Colado assim
Calado assim
Abraços e beijinhos
E carinhos sem ter fim
Que é pra deixar esse negócio
De você viver sem mim
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deslizando pelo ar, eu e minha cabeça de vento, vou levando o meu cantar, o mundo é certo, tudo direitinho muito comportado cada um em seu lugar, mas a minha cabeça de vento nunca pára de ventar, meu pai, minha mãe, meu tio e meu avô, toda família avisou: no nosso meio social um homem deve se ajustar, mas eu não sou relógio nem tão pouco parafuso, minha alma é ventania nesse mundo a revirar
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